quinta-feira, 13 de agosto de 2009


O Grito Retumba em minha alma o eco das vozes.
Que gritam, apontam, ferozes algozes.
Que prendem nas tumbas a vida dos homens.
A alma fenecedorida de angústia.
Condoe-se sensível magoa dadas dores da mórbida gente
E triste, dolen temas forte e valente.
Não mede guaridade alívio ao tormento:Da vida demente, insensata e alienada !


Maria
(agradecemos a colaboração)

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